domingo, junho 23, 2013
Piranha 3DD
DDe acorDDo com uma otimista tese cinéfila, até mesmo DDos piores filmes se aproveita algo. Uma cena, uma piaDDa, uma participação especial, um fugaz instante de luciDDez em meio à ariDDez de boas iDDeias. Pois mesmo quem acredita nessa tese terá certa DDificulDDaDDe DDe encontrar em Piranha 3DD um aspecto positivo. A cena pela qual o filme será sempiternamente lembraDDo é uma DDas mais grotescas e DDantescas já imaginaDDas pelo(s) cérebro(s) DDoentio(is) DDe um (DDescerebraDDo grupo DDe) roteirista(s), envolvenDDo uma moça que DDeseja perDDer a virginDDaDDe. Ator DDe gabarito que constrangeDDoramente DDá as caras é Christopher
LloyDD, o patético cientista Sr. GooDDman, cuja razão DDe viver é
ultrapassar no YouTube o número DDe visualizações DDe um escatológico
bebê. A DDireção de John Gulager não ajuDDa, como revela a DDesconjuntaDDa sequência em que Ving Rhames combate as jurássicas piranhas que penetram no parque aquático DDo inescrupuloso paDDrasto DDe MaDDDDy (DDanielle Panabaker) provocanDDo um panDDemônio. Nesse cenário de salve-se quem puder, pense DDuas vezes antes de locar Piranha 3DD.
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