sábado, abril 13, 2024

A arte de Sergio Corbucci em três anos, três filmes e três frases

NAVAJO JOE, O PISTOLEIRO IMPLACÁVEL (NAVAJO JOE, 1967)

A alma do povo nativo-americano pulsa em cada fotograma e cada belo acorde da trilha sonora de Ennio Morricone nesta saga de vingança; Navajo Joe tem a esposa escalpelada por caras-pálidas que dizimam tribos indígenas por dinheiro e só vai descansar após matar um por um dos facínoras. 




OS VIOLENTOS VÃO PARA O INFERNO (THE MERCENARY, 1968)

Elementos que se repetem na filmografia de Corbucci aqui se delineiam de forma expressiva: a amizade entre um revolucionário e um mercenário, uma garota disputada por ambos, a hipnotizante trilha sonora de Morricone; em 1970, Corbucci faria uma espécie de remake deste filme em versão mais descontraída, Vamos a matar, companheiros




O VINGADOR SILENCIOSO (THE GREAT SILENCE, 1969)

Com a imortal trilha sonora de Morricone, fotografia belíssima de paisagens nevadas, uma história sangrenta e visceral com um desfecho dos mais impactantes da história do cinema spaghetti, O vingador silencioso representa o ápice da arte na filmografia de Corbucci.




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