Enxuto mas ao mesmo tempo claustrofóbico, afinal Nancy e Alan (Kate Winslet e Christoph Waltz), por mais que tentem, parecem não conseguir escapar da sala de Penelope e Michael (Jodie Foster e John C. Reilly). O motivo do encontro é que, numa briga ocorrida dias antes no parque, o filho dos anfitriões teve dois incisivos fraturados por um golpe de um bastão desferido pelo filho dos visitantes. Penelope deseja que o menino agressor peça desculpas ao filho dela.
A conversa, porém, vai tomando rumos inusitados, em meio a “tramas
paralelas”, quais sejam, os celulares a toda hora tocando. Roteiro cortante, direção simples, atuações notáveis: sem
dúvida, Deus da carnificina é filme para se ver duas vezes.
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