terça-feira, dezembro 13, 2005
De tanto bater, meu coração parou
De Battre Mon Coeur S'Est Arrêté.
Tom (Romain Duris, de Arsène Lupin) não tem escrúpulos, nem exercendo de forma ilícita sua atividade profissional, que envolve ‘administração’ de imóveis, nem servindo de álibi para as traições conjugais do amigo. Está sempre com cara de poucos amigos, aliás: tem poucos amigos. Seus dois colegas de rolos imobiliários, seu pai que está de namoradinha nova, e seus fones de ouvido, por onde sai sempre música eletrônica.
Quem olha de fora e vê Tom, vê apenas isso: um cara frio e calculista, uma pessoa bruta, violenta até, um franco atirador, um solteiro convicto de 28 anos, um young urban professional (yuppie) versão French underground, um cara que não gosta de ninguém além de si mesmo. Mas para compreender Tom, é preciso ver além das aparências.
Um convite para fazer um teste é a oportunidade inesperada de seguir a profissão da falecida mãe – pianista. Empolgado com a esperança de resgatar o talento inato, porém não cultivado, passa a ter aulas particulares com uma pianista chinesa. O diretor-roteirista é Jacques Audiard, do elogiado “Read my Lips” (2002).
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já mudei o sistema de comentários, agora todos os visitantes podem comentar, inclusive comentários sem noção como este teu aí, Geisa
ResponderExcluirTu tira esse negócio de aprovar os comentários, que história é essa? Tu tem que ser democrático, tem que deixar o povo falar, viu gatinho
ResponderExcluirSem maiores comentários, porém ficou muito melhor com o fundo escuro. Obrigada por me ouvir, heheh. Beijos e até meu gato.
ResponderExcluirOi, Henrique, passamos,olimpicamente, esse semestre, hein? Espero rever o amigo. Parabéns pelo blog. Se quiseres ler Ontem morreu Clarice Lispector, publicado só em jornal, visita o meu. Abração, velho.
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