Nesta coprodução argentina e mexicana, Manda-Chuva (em inglês, Top Cat, e em castelhano, Don Gato) e sua turma (ou pantilla) enfrentam o vilão Lucas Boapinta, que deseja implantar uma sociedade orwelliana em Nova York, instalando câmeras de vídeo por toda a cidade com o objetivo de controlar e multar os cidadãos. Para isso, a patota composta pelo amável Batatinha (Benny the Ball, Benito B. Bodoque y B), o galã Bacana (Fancy Fancy, Panza), o estiloso Espeto (Spook, Espanto), o descerebrado Gênio (Brain, Demóstenes) e o cor-de-rosa Chu-Chu (Choo Choo, Cucho) vai precisar da inusitada ajuda do Guarda Belo (Officer Dibble, oficial Matute) e da gata Trixie. Longa-metragem que homenageia o clássico desenho animado da Hanna-Barbera que se tornou o segundo grande sucesso do estúdio, após os Flinstones, também conquistando o público kidult. Em sua primeira edição, Manda-Chuva estreou em setembro de 1961 e durou só uma temporada, com trinta episódios. O carisma do protagonista permanece vivo e merecedor da declaração de Bill Hanna no livro Hanna-Barbera Cartoons: Top Cat foi um dos desenhos animados mais sofisticados que já nos arriscamos a fazer. Em tempo: no multifacetado mural da hipnotizante atriz Charlotte Rampling, na exposição no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio, como bem observou meu filho de 5 anos, aparece uma foto do Manda-Chuva.
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