Jon Favreau, o diretor de O Rei Leão versão 2019, tem suas raízes na comédia. Ele conta que o filme é sobre conexão, inclusive a conexão entre gerações.
Também conta que estava apreensivo na première do filme, pois nele há momentos de puro drama, tristeza até, e isso a estas alturas já não é mais spoiler.
Todo mundo, até o meu filho de 7 anos, já entra no cinema sabendo o que vai acontecer com o pai de Simba.
Em linhas gerais, todo mundo, mesmo quem não estava neste planeta ou surgiu depois do original de 1992, já conhece a história.
Então, por que tanta gente está indo assistir ao filme?
No meu caso confesso que foi a tecnologia IMAX. A possibilidade de revisitar um clássico em nova roupagem e na tela colossal do IMAX foi um fator preponderante na tomada de decisão. E também o fato de que meus filhos não tiveram a oportunidade de assistirem ao desenho no cinema. Claro que tem o fator de "voltar à infância".
Para quem tem filhos como álibi, o cinema é uma máquina do tempo, ou um elixir da juventude, que nos mantém sempre jovens e revigorados.
E o filme consegue insuflar nova vida no clássico?
Arrisco-me a afirmar que sim.
Só o fato de ser um recordista de público já o credencia e valida a iniciativa da refilmagem. A Disney sempre foi inovadora e vanguardista, portanto, não é de se surpreender que tenha investido em novas técnicas para tornar esta nova versão de O Rei Leão um marco do cinema de animação.
E quem não tem IMAX na cidade?
Nesse caso, aproveite uma ida à capital ou procure a melhor sala disponível em sua região em termos de tecnologia. A experiência também valerá a pena.
Quanto ao Jon Favreau na sessão de estreia, será que relaxou e conseguiu comer sua pipoquinha?
Sim, declarou ele na entrevista a Jimmy Kummel (ver abaixo). A partir do instante em que notou que as pessoas começaram a rir e a se emocionar, o diretor deu um suspiro de alívio e pôde curtir mais um momento revolucionário da
Disney para o cinema.
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