Moana é uma menina que cresce com um peso nos ombros: é a filha do chefe e, por isso, tem que permanecer em sua ilha em vez de se aventurar além dos recifes, seu sonho desde criancinha. O pai controlador não quer saber de a filha bater asas e voar. Só que as coisas não andam bem no paradisíaco arquipélago: a pesca está fraca e uma estranha doença dizimou a produção de cocos. Reza a lenda que o semideus Maui roubou o coração da entidade Te Fiti, com isso, criando uma maldição que ameaça o ecossistema polinésio. Alma gêmea da avó Tala, Moana recebe da anciã uma revelação transformadora, e parte ao alto-mar com o objetivo de salvar a aldeia e a vida local.
O maior elogio que posso dar a Moana é também um testemunho de um pai que, admirado, se orgulhou do comportamento do filho de 4 anos durante a sessão. O irrequieto garoto foi envolvido pela história e deixou os pais e o irmão mais velho curtirem o filme, conhecendo aspectos enriquecedores de uma cultura distante, numa típica sessão especial para toda a família.
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