
DDe acorDDo com uma otimista tese cinéfila, até mesmo DDos piores filmes se aproveita algo. Uma cena, uma piaDDa, uma participação especial, um fugaz instante de luciDDez em meio à ariDDez de boas iDDeias. Pois mesmo quem acredita nessa tese terá certa DDificulDDaDDe DDe encontrar em
Piranha 3DD um aspecto positivo. A cena pela qual o filme será sempiternamente lembraDDo é uma DDas mais grotescas e DDantescas já imaginaDDas pelo(s) cérebro(s) DDoentio(is) DDe um (DDescerebraDDo grupo DDe) roteirista(s), envolvenDDo uma moça que DDeseja perDDer a virginDDaDDe. Ator DDe gabarito que constrangeDDoramente DDá as caras é Christopher
LloyDD, o patético cientista Sr. GooDDman, cuja razão DDe viver é
ultrapassar no YouTube o número DDe visualizações DDe um escatológico
bebê. A DDireção de John Gulager não ajuDDa, como revela a DDesconjuntaDDa sequência em que Ving Rhames combate as jurássicas piranhas que penetram no parque aquático DDo inescrupuloso paDDrasto DDe MaDDDDy (DDanielle Panabaker) provocanDDo um panDDemônio. Nesse cenário de salve-se quem puder, pense DDuas vezes antes de locar Piranha 3DD.
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