O cinema sul-coreano ultimamente anda "surrando" os filmes "made in Hollywood".
Em se tratando de filme sobre pandemias, não perca seu tempo assistindo a Contágio, Epidemia e enlatados quejandos. O suprassumo do terror viral é encontrado em Flu, profético filme de 2013 disponível em famosa plataforma de streaming.
Após um grupo de imigrantes clandestinos morrer em um contêiner, uma perigosa doença começa a se espalhar em uma cidade metropolitana perto de Seul. Apenas um dos imigrantes sobrevive e contribui para espalhar o vírus na cidade.
A agressiva enfermidade ataca as vias respiratórias do infectado, causando erupções cutâneas e, na fase terminal, tosse com sangue. Em menos de 36 horas a pessoa vai a óbito.
Um médico faz o alerta e aconselha o isolamento dos moradores, mas ninguém lhe dá ouvidos.
Quando o pânico começa a se disseminar, os políticos entram em cena, e adivinhe: as decisões começam a ser tomadas não pelo bem da população em perigo, mas sim para agradar as "grandes potências".
Um dos gestores da crise é justamente um norte-americano, preocupado apenas em evitar as consequências econômicas de uma pandemia mundial.
A grande sacada do diretor sul-coreano Kim Sung-su foi criar um envolvente núcleo dramático, composto pelo bombeiro Kang (Jang Hyuk), a médica Kim In-hae (Soo Ae) e a filhinha dela, Kim Mi-reu (Park Min-ha). Esse trio conduz o filme em cenas de alta dramaticidade e que salientam os valores sul-coreanos da amizade, do respeito e do amor.
Outro destaque do elenco é Ma Dong-seok, que faz uma espécie de vilão, um sujeito que está infectado e quer desesperadamente conseguir anticorpos, nem que para isso seja necessário aterrorizar uma menininha. Esse ator já é conhecido dos espectadores ocidentais que apreciam filmes de terror, porque é um dos heróis do filme Train to Busan (Invasão zumbi), outro grande filme sul-coreano desta década.
Na China este filme se transformou em um hit em janeiro deste ano, em plena crise da covid-19. No Twitter chinês, o Weibo, um comentário sobre Flu resume a estratégia: "The best way to conquer fear is to confront fear".
Você pode ler mais sobre essa maneira catártica de criar coragem para enfrentar a pandemia no artigo In China, people are fighting the coronavirus outbreak by watching disaster movie "The Flu".
Em se tratando de filme sobre pandemias, não perca seu tempo assistindo a Contágio, Epidemia e enlatados quejandos. O suprassumo do terror viral é encontrado em Flu, profético filme de 2013 disponível em famosa plataforma de streaming.
Após um grupo de imigrantes clandestinos morrer em um contêiner, uma perigosa doença começa a se espalhar em uma cidade metropolitana perto de Seul. Apenas um dos imigrantes sobrevive e contribui para espalhar o vírus na cidade.
A agressiva enfermidade ataca as vias respiratórias do infectado, causando erupções cutâneas e, na fase terminal, tosse com sangue. Em menos de 36 horas a pessoa vai a óbito.
Um médico faz o alerta e aconselha o isolamento dos moradores, mas ninguém lhe dá ouvidos.
Quando o pânico começa a se disseminar, os políticos entram em cena, e adivinhe: as decisões começam a ser tomadas não pelo bem da população em perigo, mas sim para agradar as "grandes potências".
Um dos gestores da crise é justamente um norte-americano, preocupado apenas em evitar as consequências econômicas de uma pandemia mundial.
A grande sacada do diretor sul-coreano Kim Sung-su foi criar um envolvente núcleo dramático, composto pelo bombeiro Kang (Jang Hyuk), a médica Kim In-hae (Soo Ae) e a filhinha dela, Kim Mi-reu (Park Min-ha). Esse trio conduz o filme em cenas de alta dramaticidade e que salientam os valores sul-coreanos da amizade, do respeito e do amor.
Outro destaque do elenco é Ma Dong-seok, que faz uma espécie de vilão, um sujeito que está infectado e quer desesperadamente conseguir anticorpos, nem que para isso seja necessário aterrorizar uma menininha. Esse ator já é conhecido dos espectadores ocidentais que apreciam filmes de terror, porque é um dos heróis do filme Train to Busan (Invasão zumbi), outro grande filme sul-coreano desta década.
Na China este filme se transformou em um hit em janeiro deste ano, em plena crise da covid-19. No Twitter chinês, o Weibo, um comentário sobre Flu resume a estratégia: "The best way to conquer fear is to confront fear".
Você pode ler mais sobre essa maneira catártica de criar coragem para enfrentar a pandemia no artigo In China, people are fighting the coronavirus outbreak by watching disaster movie "The Flu".
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