ras marcou a abertura do VII Festival Internacional de Cinema Fantástico - o Fantaspoa - e teve na segunda-feira à noite uma nova sessão no Cinebancários. A sala estava lotada para conferir o novo filme do diretor do cultuado Mangue Negro. Que, por sinal, saudou os presentes antes da sessão e explicou que a versão assistida aqui em Porto Alegre ainda vai sofrer alterações. Também contextualizou o filme numa espécie de "trilogia" que focaliza três ecossistemas diferentes: mangue (Mangue Negro), montanhas com florestas (A noite do chupacabras) e praia (Mar Negro, título provisório do próximo filme).Carlos Primati, especialista em cinema de horror e host do site Cine Monstro, alguns meses antes da estreia do filme já destacav
para o personagem. Pegamos um molde de corpo inteiro do Walderrama dos Santos [ator que interpreta (?) o monstro] e modelamos a criatura, com mais de 70 chifres". O filme dá os minutos regulamentares de apresentação de personagens até a sequência chave da escatológica briga no bar. Depois disso a bem-humorada carnificina não dá trégua para o espectador. Uma cena surpreendente engata na outra, com direito a inserções de personagens horrendos como o velho do saco.Mais informações sobre o VII Fantaspoa: http://www.fantaspoa.com/2011/novo/index.php
Mais informações sobre a produção de A noite do chupacabras: http://fabulasn.blogspot.com/p/noite-do-chupacabras.html
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