No Dia das Mães, levei a esposa e os dois filhos para assistir a Detetive Pikachu, do diretor Rob Letterman.
Após atuar na codireção de animações como O espanta tubarões (Shark Tale, 2004) e Monstros versus alienígenas (2009), o americano nascido em 1970 estreou em 2010 em filmes "live action" com As viagens de Gulliver e voltou a dirigir Jack Black em Goosebumps: monstros e arrepios (2015).
A ironia é que um dos temas de Detetive Pikachu é a relação pai x filho. Mais exatamente, o que pode acontecer com a relação pai e filho na ausência da mãe, se a relação não tiver diálogo, se pai e filho não conseguirem se comunicar direito... É sempre a mãe que contemporiza e costura essas relações. Mas e se a mãe não estiver mais lá para fazer isso?
Tim Goodman é um jovem de 21 anos que trabalha numa seguradora. Ele perdeu a mãe aos 11 anos e foi criado pela avó. Afastou-se da figura paterna naturalmente, pensando que o pai dele não se importava com ele, que o pai não o amava.
Tim está com a vida financeira em ordem, mas para os amigos ele padece de carência afetiva. Além desse problema com o pai, Tim não tem um Pokémon de estimação, como a maioria das pessoas normais (essa é uma das premissas do roteiro).
Todas essas informações são dadas no começo do filme. São subsídios para conhecermos a personalidade do protagonista, interpretado por Justice Smith.
Quando ele recebe um triste telefonema, Tim terá de enfrentar uma série de percalços em uma verdadeira saga em busca de respostas. Para isso vai contar com a ajuda inesperada de ninguém menos que... PIKACHU!!
Uma das figuras mais icônicas das animações, games e séries Pokémon, o simpático/mimoso/fofo personagem amarelo literalmente ganha vida para encantar muitos fãs mundo afora.
No Japão, em geral, o filme foi bem recebido. A bilheteria está boa mundialmente.
A popularidade de uma franquia dessas não pode ser subestimada.
Por exemplo, lá em casa, meus filhos tiveram a influência da mãe, que, aficionada pelos desenhos, introduziu os meninos ao universo.
E assim o número de fãs de Pokémon vai aumentando numa retroalimentação positiva.
Após atuar na codireção de animações como O espanta tubarões (Shark Tale, 2004) e Monstros versus alienígenas (2009), o americano nascido em 1970 estreou em 2010 em filmes "live action" com As viagens de Gulliver e voltou a dirigir Jack Black em Goosebumps: monstros e arrepios (2015).
A ironia é que um dos temas de Detetive Pikachu é a relação pai x filho. Mais exatamente, o que pode acontecer com a relação pai e filho na ausência da mãe, se a relação não tiver diálogo, se pai e filho não conseguirem se comunicar direito... É sempre a mãe que contemporiza e costura essas relações. Mas e se a mãe não estiver mais lá para fazer isso?
Tim Goodman é um jovem de 21 anos que trabalha numa seguradora. Ele perdeu a mãe aos 11 anos e foi criado pela avó. Afastou-se da figura paterna naturalmente, pensando que o pai dele não se importava com ele, que o pai não o amava.
Tim está com a vida financeira em ordem, mas para os amigos ele padece de carência afetiva. Além desse problema com o pai, Tim não tem um Pokémon de estimação, como a maioria das pessoas normais (essa é uma das premissas do roteiro).
Todas essas informações são dadas no começo do filme. São subsídios para conhecermos a personalidade do protagonista, interpretado por Justice Smith.
Quando ele recebe um triste telefonema, Tim terá de enfrentar uma série de percalços em uma verdadeira saga em busca de respostas. Para isso vai contar com a ajuda inesperada de ninguém menos que... PIKACHU!!
Uma das figuras mais icônicas das animações, games e séries Pokémon, o simpático/mimoso/fofo personagem amarelo literalmente ganha vida para encantar muitos fãs mundo afora.
No Japão, em geral, o filme foi bem recebido. A bilheteria está boa mundialmente.
A popularidade de uma franquia dessas não pode ser subestimada.
Por exemplo, lá em casa, meus filhos tiveram a influência da mãe, que, aficionada pelos desenhos, introduziu os meninos ao universo.
E assim o número de fãs de Pokémon vai aumentando numa retroalimentação positiva.
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