sexta-feira, novembro 23, 2018

Deixe-me entrar



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Para quem já viu Deixa ela entrar, é estranho assistir a esta refilmagem. O filme é praticamente o mesmo, com o roteiro vertido ao inglês, elenco ianque e tudo o mais que a indústria hollywoodiana pode proporcionar. 

Sai a musicalidade do idioma sueco e entra a familiaridade com a língua inglesa. O filme perde em sonoridade, mas ganha em visibilidade.

Afinal de contas, tente encontrar o original sueco para assistir ou comprar. Terá muito trabalho.
O filme de Matt Reeves é mais facilmente encontrável e inclusive disponível no... você já sabe onde.

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O elenco de Deixe-me entrar não perde para o do original; as crianças foram muito bem selecionadas e hoje estão estrelando em vários filmes novos.

O australiano Kodi Smit-McPhee (recentemente visto em Alfa) é Owen, o menino introspectivo que sofre bullying na escola, e Chloë Grace Moretz é Abby, a misteriosa garota forasteira que anda de pés descalços, comporta-se de modo incomum e guarda um segredo mortal.

Outras diferenças/similaridades podem ser conferidas neste artigo de um modo mais bem-humorado e neste outro sob um prisma mais sério.


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A pergunta que não quer calar: 
vale a pena conferir Deixe-me entrar?

Sim. Caso você ainda não tenha visto o filme do sueco Tomas Alfredson, este servirá como substituto quase à altura.

Caso você já tenha tido o prazer de ver o original, vale a pena, sim, ver uma outra versão da mesma história. A refilmagem é honesta e respeitosa, mantendo o "clima" do filme sueco e despertando semelhantes sensações.





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