O tempo passou e Andy cresceu. Woody e seus amigos agora pertencem à menina Wendy, que tem sistematicamente deixado de lado o xerife em suas brincadeiras. A única coisa que ela aproveita de Woody é a estrela de xerife, que desprende para afixar em Jessie e transformá-la na xerife da brincadeira. Woody fica largado no armário escuro.
A menina vai começar a frequentar a educação infantil, e os brinquedos dela estão preocupados. Será que a menina vai se adaptar? Woody sorrateiramente entra na mochila dela para conferir tudo isso de perto.
Dito e feito. Lá na escolinha, sem ninguém perceber, Woody faz de tudo para que Wendy sinta-se em casa. Uma das atividades é construir um boneco, o Garfinho, que vai ganhar vida e se transformar no novo brinquedo de Wendy e o mais novo componente da famosa patota.
No sistema americano, as crianças ficam uns dias indo à escola para um contato inicial, e depois as férias continuam. Essa é a deixa em que se apoia o roteiro.
Os pais de Wendy alugam um trailer e saem para uma viagem que será marcante para todos. Uma personagem ambígua, a boneca Gabi, que mora num antiquário, será uma espécie de vilã, mas no fundo ela é apenas um brinquedo que nunca recebeu atenção adequada de uma criança. Ela é uma boneca complexada, pois acha que a culpa de não ter tido uma oportunidade é o fato de que a sua voz não funciona.
Quando Woody acaba entrando no antiquário atrás de Betty, a boneca Gabby Gabby vê a oportunidade de consertar a sua voz e, assim, conquistar o amor de uma criança. A propósito, o fato de a vilã ter uma espécie de deficiência a ser consertada foi criticado por uma colaboradora freelancer da importante revista Hollywood Reporter.
A menina vai começar a frequentar a educação infantil, e os brinquedos dela estão preocupados. Será que a menina vai se adaptar? Woody sorrateiramente entra na mochila dela para conferir tudo isso de perto.
Dito e feito. Lá na escolinha, sem ninguém perceber, Woody faz de tudo para que Wendy sinta-se em casa. Uma das atividades é construir um boneco, o Garfinho, que vai ganhar vida e se transformar no novo brinquedo de Wendy e o mais novo componente da famosa patota.
No sistema americano, as crianças ficam uns dias indo à escola para um contato inicial, e depois as férias continuam. Essa é a deixa em que se apoia o roteiro.
Os pais de Wendy alugam um trailer e saem para uma viagem que será marcante para todos. Uma personagem ambígua, a boneca Gabi, que mora num antiquário, será uma espécie de vilã, mas no fundo ela é apenas um brinquedo que nunca recebeu atenção adequada de uma criança. Ela é uma boneca complexada, pois acha que a culpa de não ter tido uma oportunidade é o fato de que a sua voz não funciona.
Quando Woody acaba entrando no antiquário atrás de Betty, a boneca Gabby Gabby vê a oportunidade de consertar a sua voz e, assim, conquistar o amor de uma criança. A propósito, o fato de a vilã ter uma espécie de deficiência a ser consertada foi criticado por uma colaboradora freelancer da importante revista Hollywood Reporter.
Alguns fãs da até então trilogia Toy Story me disseram que não curtiram o filme com a empolgação devida. Em outras palavras, prefeririam que a franquia tivesse encerrado no emocionante Toy Story 3.
De minha parte, entendo esse purismo de uma parcela dos fãs, porém, é preciso reconhecer que Toy Story 4 é uma oportunidade também para a evolução da animação digital, que está cada vez mais perfeita. E tudo isso com um roteiro bem construído e personagens icônicos. Woody volta a ser o foco, e é no destino dele que o filme se concentra.
Entre outras lições de vida, Toy Story 4 é sobre abrir mão de certas coisas em prol de outras. É sobre o quanto é doloroso crescer. Por isso, acaba se tornando um bom epílogo para a saga. Claro que uma pergunta sempre fica. Acabou-se o que era doce? Esta será mesmo a última aventura desses amados personagens?
De minha parte, entendo esse purismo de uma parcela dos fãs, porém, é preciso reconhecer que Toy Story 4 é uma oportunidade também para a evolução da animação digital, que está cada vez mais perfeita. E tudo isso com um roteiro bem construído e personagens icônicos. Woody volta a ser o foco, e é no destino dele que o filme se concentra.
Entre outras lições de vida, Toy Story 4 é sobre abrir mão de certas coisas em prol de outras. É sobre o quanto é doloroso crescer. Por isso, acaba se tornando um bom epílogo para a saga. Claro que uma pergunta sempre fica. Acabou-se o que era doce? Esta será mesmo a última aventura desses amados personagens?
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